domingo, 1 de dezembro de 2013

Por Alesi Gradici (Comunicação consiste em Jornalismo e Publicidade)

Por Tábata Igrejas

A Universidade oferece há 17 anos o curso de graduação em comunicação social.

A Universidade Castelo Branco tem seu campus sede em Realengo, na Avenida Santa Cruz e foi a primeira universidade da Zona Oeste. O curso de comunicação social possui 17 anos. Em 2011, os cursos foram divididos, abandonando a nomenclatura “comunicação social”, que não é mais utilizada por orientação do MEC. Hoje são reconhecidos como cursos independentes: jornalismo e publicidade.

A coordenadora e professora Rosangela Rocha, que trabalha há quatorze anos na instituição, afirma que muita coisa mudou durante esses anos. Por exemplo, quando surgiu o curso, não existia o ICOM (Instituto de Comunicação e Marketing) eram apenas laboratórios e os setores da empresa eram separados. “Eram departamentos isolados que não tinham uma estratégia de marketing, de relacionamento como tem hoje, que tudo faz parte do ICOM”, afirma a coordenadora do curso de publicidade.

A coordenação do Malafaia foi a responsável por montar o ICOM junto com a professora Patrícia que teve uma passagem rápida, de apenas um semestre como coordenadora. Com a saída dela, a professora Luciana Julião assumiu a coordenação de comunicação e a professora Alice Selles ficou como coordenadora adjunta por causa da área de publicidade. As professoras ficaram cinco anos trabalhando na coordenação.

Os laboratórios foram melhorando e renovando o equipamento, juntaram-se todos os setores que são de marketing e comunicação da instituição em um Instituto de Comunicação e Marketing. O laboratório de fotografia está vinculado ao ICOM e ele é utilizado para fazer fotografias para manuais, materiais da instituição, eventos e para as áreas de fotopublicidade e fotojornalismo. Não só ele, mas os demais laboratórios servem para atender a instituição e os cursos de publicidade e jornalismo. Além do crescimento do curso de modo geral, houve uma mudança em termos de currículo por leis estabelecidas pelo MEC.

“A gente estudava mais a parte tradicional do jornalismo. De uns dois anos pra cá, começou a investir mais nessa parte de mídias em relação a facebook e twitter. O curso está mais voltado para essa área.”, disse Carine Maciel, estudante de jornalismo e estagiária de mídias sociais no ICOM. Carine estuda na Castelo desde 2010 e trabalha no ICOM há quatro meses. A estudante, a princípio, pensava em fazer cinema e ficava na dúvida, mas optou pelo jornalismo: “(...) quando entrei na faculdade de jornalismo eu comecei a me interessar por jornalismo também, aquela parte de redação e tal. Aí eu comecei a gostar e agora não quero mais largar de jeito nenhum.”


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